Se
não está à vontade, demonstre, meu amor
Mostre
sua confiança em mim
Se
não conseguir demonstrar, então, que me fale
Faça
o que você diz que sente por mim
Nem
tudo se pode adivinhar
É
ilusão ou amar?
Somos
falhos, não falhe
Ou,
então, as linhas da poesia entortam...
E
desviam seus caminhos
Todo
amor é como um rio
Em
buscar da liberdade do (a)mar
Cheio
de pedras, de flores, e de bichos dentro da gente
Que
se não cuidarmos...
Que
se não confiarmos...
Virará
um mero afluente
Um
subafluente, talvez...
Ou,
quem sabe...
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