sábado, 28 de maio de 2011

Porque esse meu "medo" de te amar...

Eu te amo, minha querida
É que minhas veias se tornaram um labirinto que eu mesmo me perco
E se você está mesmo disposta, feche os olhos e venha sem medo
Perca-se comigo
A porta do meu mundo não está fechada
Apenas encostada e, de longe, enganam-se
Chega perto e é só empurrar e entrar
Em alguma curva, encontrarás meu “eu” perdido, que eu também não sei onde está
Se me amas mesmo, ajuda-me a me encontrar
Não é que eu não te ame
É que não sei onde estou
E é porque você não está lá
Só exijo apenas uma única coisa:
Não julgue... Não jogue...
Porque eu já cansei
E foi numa dessa curvas,
que passei reto e me perdi

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