Muro...
Murro...
Muro...
Murros...
Muro...
Murros...
Bato nas pontas dos dedos uns versos
e faço uma batida no meu violão...
Muros, esmurro e sai uma canção...
Uma canção rimada e sem rumo,
e arrumo a bagunça do,
q hoje em dia,
parece não valer nada
Meu coração me esmurra
e eu durmo em pontas de faca
E o sangue que corre em minhas veias,
vai além,
para fora do meu corpo,
pingando versos surrados...
Suados e surrados...
E só curo minha dor,
depois deles sussurrados...
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