sábado, 28 de maio de 2011

Muro...
Murro...
Muro...
Murros...
Muro...
Murros...

Bato nas pontas dos dedos uns versos
e faço uma batida no meu violão...

Muros, esmurro e sai uma canção...

Uma canção rimada e sem rumo,
e arrumo a bagunça do,
q hoje em dia,
parece não valer nada

Meu coração me esmurra
e eu durmo em pontas de faca

E o sangue que corre em minhas veias,
vai além,
para fora do meu corpo,
pingando versos surrados...

Suados e surrados...

E só curo minha dor,
depois deles sussurrados...

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