quarta-feira, 26 de junho de 2013

Tirei todo o chão sob meus pés
sem saber como iria me virar para me manter no ar,
para não cair
e me esborrachar
no chão...

Um mergulho na escuridão

E, de repente, você apareceu
Para aparar meu “eu”
Para segurar minha mão


Veio bem na veia...
Aorta...

E parou bem na porta 
do meu coração



A casa é sua, minha querida...


Pode entrar!! 

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