A gente morre e a gente enterra
o que há de mais precioso,
o que não tem fim,
a sete palmos da dor
A gente sempre erra...
(Os sábios, com paciência, consertam)
Mas, com essa dor, se desenterra,
nessa mesma, tão pisada, terra,
nessa mesma, tão pisada, terra,
uma outra linda flor...
A cada nova dor,
nascerá uma flor ainda mais bela!
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