sexta-feira, 15 de junho de 2018

Ei, psiu, pseudos...

Suas palavras e suas performances...



Não me alcançarão.

Divirtam-se com os outros que,
de tão carentes...

Aplaudem-o de pé...
Rastejam-se aos seus pés
Para depois...

Rastejarem-se no chão, desiludidos...

Reclamando que ninguém presta.



E eu aqui, só observando...


Escrevendo meus versos
Lendo meus livros
Tocando meu violão.



Esse amor perfeito.




Eu, inteiro...



E a minha solidão.

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