Ei, psiu, pseudos...
Suas palavras e suas performances...
Não me alcançarão.
Divirtam-se com os outros que,
de tão carentes...
Aplaudem-o de pé...
Rastejam-se aos seus pés
Para depois...
Rastejarem-se no chão, desiludidos...
Reclamando que ninguém presta.
E eu aqui, só observando...
Escrevendo meus versos
Lendo meus livros
Tocando meu violão.
Esse amor perfeito.
Eu, inteiro...
E a minha solidão.