Tanto tempo sem escrever,
que minha alma veio bater em minha porta:
estou carente de você!!
terça-feira, 30 de abril de 2013
segunda-feira, 29 de abril de 2013
sexta-feira, 26 de abril de 2013
Eu confesso...
Hoje sinto-me ridículo ao falar de amor
O mesmo que, outrora, falava eu com tanto ardor
Agora é dor
Para quer falar, para que gritá-lo?
Aplausos?
Não, ainda não entenderam...
É desespero
Essa ardor de outrora, deixo para outra hora, quem sabe mais para frente
Esse defeito, tão precioso em mim, mata-me a sufocar
Será um desvio de minha cuca, de quem é a culpa, será que é mesmo minha?
Do que adianta saber?
Agora é tarde:
Já é madrugada
E o dia, ainda tenho dúvidas...
Não sei se ele voltará a brilhar novamente
E mesmo que me tentem, com sua máscaras bem maquiadas, com seus sorrisos plásticos,
a mudar de ideia, quem sabe procurar uma ajuda, um especialista...
Não adiantará, poupo-lhes esforços
Não preciso de teorias e diagnósticos
Sou um doente confesso:
é amor o que eu sinto
Remédio?
Claro que tem...
Mas só em trezentos, ou dois mil, ou um milhão de anos vão desenvolvê-lo
Isso, se não for tarde demais
Por enquanto, mentir e omitir...
Por enquanto, o próprio umbigo é a montanha mais alta
Coro ao falar de amor, em tempos de máquinas...
Mas tanto faz...
Amanhã eu grito mais
(E sem corar)
No mais,
apesar da angústia e do sufocar,
vou dormir em paz
Com aquele sorriso sereno
Peculiar aos que estão me entendendo
Àqueles que também já não suportam mais
quinta-feira, 25 de abril de 2013
terça-feira, 23 de abril de 2013
segunda-feira, 22 de abril de 2013
terça-feira, 16 de abril de 2013
Mais um passo dado...
Há quase um ano atrás, no dia 13 de abril, numa sexta-feira,
Clarice, Thiago Nuts e eu:
A viagem...
E depois,
a viagem da viagem...
Mais
alguns quilômetros percorridos:
Em breve, nas livrarias de todo
o Brasil, o livro Clarice, minha menina
Toca o despertador mais um dia. Porém, dessa
vez, não é para levantar cedo e seguir a rotina diária de trabalho, tão
massacrante para sua alma. Agora seu destino é não ter destino e, na bagagem, sua
sede de liberdade.
Foram quase 10 mil Km percorridos, procurando-a
por entre serras e curvas perigosas, por cidades grandes, médias e pequenas, por
entre seres humanos de todas as idades, classes sociais e sotaques, alternando momentos
de euforia, angústia, dor e júbilo extremos. Esse caminho, lindo e tortuoso, é
narrado por um poeta, um ser que sempre sentiu a vida de uma forma um tanto
diferente do convencional. Poemas e fotos completam a narrativa dessa viagem
que, no meio do caminho, ele teve certeza que ela é infinita, e que, por isso,
a liberdade não está com um “X” marcado em nenhum mapa do mundo inteiro.
Para realizar tal feito, uma Kombi com um
sorriso pintado em sua dianteira e poesia tatuada por toda a sua lataria, além
de seu nome, Clarice, batizada em homenagem a Clarice Lispector. Começou a viagem com seu grande amigo Thiago
Nuts e percorreu os últimos 3.600 Km sozinho... Uma viagem inesquecível, um
tanto diferente do convencional... “Agora sim, assim, aterrissei no ar”.
quinta-feira, 11 de abril de 2013
quarta-feira, 10 de abril de 2013
segunda-feira, 8 de abril de 2013
Primeiro absorva
Debaixo da língua,
deixe que a ideia se dissolva
E só depois,
fale sobre o sabor que a envolva...
Sem essa:
- Eu estou sentindo o sabor em minha boca!!
Falo é do sabor verdadeiro...
E não o sabor da pressa
Você sente,
mas nunca fica impressa
Não me venham com essa...
Não é esse o sabor que me interessa!
sexta-feira, 5 de abril de 2013
Linda!!
"Suponho que me entender não seja uma questão de inteligência
e sim de sentir, de entrar em contato...
Ou toca, ou não toca"
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