Que há amor, não há dúvida...
Mas eu gosto mesmo é do incondicional
segunda-feira, 25 de junho de 2012
sexta-feira, 22 de junho de 2012
segunda-feira, 18 de junho de 2012
Muros grandes e grades
Separam os homens
e formam cidades
-----
Apressados
Vivem sob pressão
Eu tenho pressa...
de calma!
-----
Vinte e nove anos
A rede balança
E nesse vai e vem
Viro criança
-----
Observando o silêncio,
em silêncio
Dá para ouvir
o grito lá de dentro
-----
Quebrei minha cabeça
e juntei peça por peça:
não sou peça de xadrez
Eu sou o meu próprio rei
Separam os homens
e formam cidades
-----
Apressados
Vivem sob pressão
Eu tenho pressa...
de calma!
-----
Vinte e nove anos
A rede balança
E nesse vai e vem
Viro criança
-----
Observando o silêncio,
em silêncio
Dá para ouvir
o grito lá de dentro
-----
Quebrei minha cabeça
e juntei peça por peça:
não sou peça de xadrez
Eu sou o meu próprio rei
terça-feira, 12 de junho de 2012
Av. contramão, sem
número...
Uma travessa qualquer
Um atravessado qualquer
mora lá
Vagabundo
Sem RG, nem foto
3x4
Não é uma pessoa física,
muito menos jurídica
Sem cadastro
Esse é o ser que mora
dentro de mim
E todos os dias, este ser me pede vida... Implora!!
Tenho feito o possível
É tanto que ele me pede,
que às vezes parece
impossível
E algo me diz que ele não
está,
nem na metade do caminho,
nem no caminho errado
E eu, com minha mania de
ouvir,
ouço-o atentamente
É tanto amor
terça-feira, 5 de junho de 2012
140 caracteres
segunda-feira, 4 de junho de 2012
sábado, 2 de junho de 2012
Eu bem sei, dói pros dois
Mas dois e dois nem sempre são quatro
na matemática da vida
Nem sempre um mais um são dois,
ainda que hajam duas pessoas
Às vezes sobra, às vezes falta
E nessa análise combinatória,
onde nem sempre as coisas combinam,
o resultado é, simplesmente,
o infinito
É duro enquanto dura
Mas dura mais
quando sentimos o que queremos
A vida não é feita de fórmulas,
nem se aprende na escola
São, apenas, escolhas
E por mais duro que seja,
não encolha
Ainda que hajam duras lágrimas
O que importa é o depois:
um sorriso em seu rosto
E não o medo de reprovar
na matemática da vida
Mas dois e dois nem sempre são quatro
na matemática da vida
Nem sempre um mais um são dois,
ainda que hajam duas pessoas
Às vezes sobra, às vezes falta
E nessa análise combinatória,
onde nem sempre as coisas combinam,
o resultado é, simplesmente,
o infinito
É duro enquanto dura
Mas dura mais
quando sentimos o que queremos
A vida não é feita de fórmulas,
nem se aprende na escola
São, apenas, escolhas
E por mais duro que seja,
não encolha
Ainda que hajam duras lágrimas
O que importa é o depois:
um sorriso em seu rosto
E não o medo de reprovar
na matemática da vida
Assinar:
Postagens (Atom)