Vou por as letras para ferver...
Mas não é sopa não...
É meu coração fazendo poesia...
quinta-feira, 29 de setembro de 2011
terça-feira, 27 de setembro de 2011
É assim:
Há mil motivos para desistir e todos muito convincentes...
Mas minha vontade de não desistir é muito maior e convincente mil vezes mais
Pode vir leões e cobras
O vira-lata aqui é chato
Mas não me rastejo
Nem quero ser Rei
Apenas não desistirei
Porque o que eu quero,
é, apenas,
uma questão de sobrevivência
Há mil motivos para desistir e todos muito convincentes...
Mas minha vontade de não desistir é muito maior e convincente mil vezes mais
Pode vir leões e cobras
O vira-lata aqui é chato
Mas não me rastejo
Nem quero ser Rei
Apenas não desistirei
Porque o que eu quero,
é, apenas,
uma questão de sobrevivência
sexta-feira, 23 de setembro de 2011
quinta-feira, 22 de setembro de 2011
Para sempre
Acabou a inspiração...
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
Não sai mais nada
Tanto tempo
e a angústia dentro de mim pergunta por ela...
Calma, alma!! O que se pode fazer?
Não posso ficar bravo com ela
Desde o início de tudo ela foi tão gentil...Sempre!!
Resta-nos apenas esperar
Quem sabe um dia ela volte
Sabe a serenidade, quando o amor é de verdade?
Calma, alma... sei que dói a saudade...
Se for para voltar, ela voltará
E se, por acaso, não for mais,
ainda sim, será assim:
para sempre e nada mais!
Para sempre,
mesmo que seja nunca mais!
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Não sai mais nada
Tanto tempo
e a angústia dentro de mim pergunta por ela...
Calma, alma!! O que se pode fazer?
Não posso ficar bravo com ela
Desde o início de tudo ela foi tão gentil...Sempre!!
Resta-nos apenas esperar
Quem sabe um dia ela volte
Sabe a serenidade, quando o amor é de verdade?
Calma, alma... sei que dói a saudade...
Se for para voltar, ela voltará
E se, por acaso, não for mais,
ainda sim, será assim:
para sempre e nada mais!
Para sempre,
mesmo que seja nunca mais!
sábado, 17 de setembro de 2011
Livro Publicado
"Minha alma transgressora me traz paz. Sentir, nesse mundo, às vezes me parece o inverso. Sigo rimando contra a maré. Rasguei meu manual de instruções e fiz uma fogueira na beira da praia para tocar meu violão. Aos que esquecem de sonhar, não esqueçam que até o inconsciente sonha. Por que quando abrimos os olhos, insistimos em continuar dormindo, cegos? Sonolentos, vão nos roubar e nem vamos perceber. Se você sonha e sente, como um eterno brincar (mesmo que doa), esse livro corre um sério um risco de te fazer sorrir..."
"Meus Versos, Meu Universo"
Vendas:
http://www.livrariacultura.com.br/scripts/resenha/resenha.asp?nitem=22515469&sid=87374824113102814645480118
www.biblioteca24horas.com
ou
www.amazon.com
(para quem está fora do Brasil)
"Meus Versos, Meu Universo"
Vendas:
http://www.livrariacultura.com.br/scripts/resenha/resenha.asp?nitem=22515469&sid=87374824113102814645480118
www.biblioteca24horas.com
ou
www.amazon.com
(para quem está fora do Brasil)
segunda-feira, 12 de setembro de 2011
De frente ao lago
e logo a lua,
larga e nua
Ligo os pontos,
as estrelas
Desenho meu mundo
Para se desligar do mundo?
É só pressionar o botão do mudo
Largar a máscara
Alargar a alma
Até ela ficar nua
Assim como ela,
a lua
Alargo minha mente
O céu, meu mundo
Eu e a lua
Um amor mútuo
Solitária e sua
Alaga meus olhos
Nesse amor mudo
Só de olhos
Olho para o céu
e ligo os pontos
Desenho você
que eu quero ver
logo e nua
Assim como a lua
Um amor mudo
Duas almas nuas
E de luz de fundo:
O lago e a lua
e logo a lua,
larga e nua
Ligo os pontos,
as estrelas
Desenho meu mundo
Para se desligar do mundo?
É só pressionar o botão do mudo
Largar a máscara
Alargar a alma
Até ela ficar nua
Assim como ela,
a lua
Alargo minha mente
O céu, meu mundo
Eu e a lua
Um amor mútuo
Solitária e sua
Alaga meus olhos
Nesse amor mudo
Só de olhos
Olho para o céu
e ligo os pontos
Desenho você
que eu quero ver
logo e nua
Assim como a lua
Um amor mudo
Duas almas nuas
E de luz de fundo:
O lago e a lua
sábado, 10 de setembro de 2011
Haja raça
A dose desce doce,
antes do meio dia,
para ver se o dia continua doce...
Trabalho duro para erguer o concreto
e o abstrato se esconde na beleza do cimento...
Haja cachaça,
que os prédios hoje não são menos de quinze andares não...
Haja raça,
para suportar essa raça chamada exploração...
antes do meio dia,
para ver se o dia continua doce...
Trabalho duro para erguer o concreto
e o abstrato se esconde na beleza do cimento...
Haja cachaça,
que os prédios hoje não são menos de quinze andares não...
Haja raça,
para suportar essa raça chamada exploração...
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